quinta-feira, 30 de março de 2006

Schumacher Vs Alonso


Shumacher aproveitou a coletiva do Gp da Austrália, que ocorrerá no próximo dia 2 para cutucar Fernando Alonso. Apesar de elogiar o jovem campeão, o piloto alemão chamou atenção para lembrar que ainda não houve um verdadeiro duelo entre os dois. “Alonso é muito rápido, isso não é segredo. Mas não me recordo de nenhuma corrida em que tenhamos tido um duelo e oportunidade de acelerarmos juntos. Houve o Gp de San Marino na temporada passada, onde ele fez um bom trabalho e defendeu sua posição, mas nesse circuito é quase impossível fazer ultrapassagens” afirmou o alemão.Neste ano, no Gp de Bahrein, Alonso e Schumacher disputaram a primeira colocação na prova, mas o triunfo do espanhol ficou a cargo de sua escuderia que conseguiu ser mais rápida no reabastecimento.

RENAULT COMPLETA DEZ ANOS DE ATIVIDADES NO BRASIL


A Renault comemora esta semana os dez anos do lançamento da pedra fundamental da planta de São José dos Pinhais (PR), o Complexo Ayrton Senna, que marcou o início da implantação da montadora no Brasil. Para consolidar-se no mercado brasileiro, a empresa investiu US$ 1,35 bilhão na construção de três fábricas que compõem o complexo, organização de uma rede de concessionárias e implementação de um parque de fornecedores. O Complexo Ayrton Senna ocupa uma área de 2,5 milhões de metros quadrados, foi construído em menos de três anos e conta hoje com três fábricas em funcionamento - veículos de passeio, veículos utilitários e motores. Hoje, a montadora conta com 2,9 mil funcionários no Brasil. A Fábrica de Veículos de Passeio teve investimentos de US$ 750 milhões e foi a primeira a ser inaugurada, em dezembro de 1998, com a produção do monovolume Scénic. No final de 1999, o Clio juntou-se à linha de produção e, em meados de 2000, foi a vez da versão Clio Sedan. A novidade deste ano é o Novo Renault Mégane. Além de abastecer o mercado interno, os veículos são exportados para países do Mercosul e da América Central. Em dezembro de 1999, com investimentos de US$ 220 milhões, foi inaugurada a fábrica de motores. A unidade produz motores 1.0 8V e 16V (gasolina); 1.2, 1.4 e 1.6 16V (gasolina); além das versões 1.0 16V Hi-Flex e 1.6 16V Hi-Flex (bicombustível). Cerca de 69% do total de motores produzidos é destinado à exportação. Primeira fábrica comum da Aliança Renault-Nissan no mundo, a unidade de veículos utilitários contou com investimentos de US$ 230 milhões e foi inaugurada em dezembro de 2001. O primeiro veículo a sair da linha de produção foi o utilitário Master, seguido pela Nissan Frontier (2002) e o Nissan Xterra (2003). Concluída esta primeira etapa de implantação, a Renault do Brasil entra numa segunda onda, com o plano Renault Contrato 2009, concebido e anunciado este ano por Carlos Ghosn, presidente e CEO dos Grupos Renault e Nissan. Pelo plano Contrato 2009, a montadora entra em um círculo virtuoso, baseado no crescimento, na lucratividade e na qualidade de seus produtos. As fábricas instaladas no Complexo Ayrton Senna começam, a partir de agora, a aumentar a utilização de sua capacidade produtiva para abrigar os projetos previstos para os próximos anos. "Devemos lançar cinco novos modelos até 2009, num processo que já se iniciou com o lançamento do Novo Renault Mégane em março", revela Pierre Poupel, presidente da Renault do Brasil e Diretor Geral da Renault Mercosul.

Mulheres acham caminhos mais rápido


Em determinado momento do filme "Procurando Nemo", dos estúdios Disney/Pixar, a personagem Dori - o peixe azul que sofre de perda de memória - pergunta ao peixe palhaço Marlin por quê os homens nunca pedem ajuda a alguém quando estão perdidos. Recentemente, essa espécie de "bloqueio" masculino foi confirmado pela companhia de seguros inglesa RAC Direct Insurance. Em recente pesquisa feita com motoristas do Reino Unido, a empresa comprovou que os homens demoram o dobro do tempo gasto pelas mulheres para encontrar o caminho correto quando estão perdidos. De acordo com o estudo, enquanto as mulheres levam cerca de 10 minutos persistindo em achar a direção certa, antes de perguntar a alguém, os homens insistem por mais 10 minutos até admitir, finalmente, que estão perdidos. De acordo com a RAC, os motoristas ingleses do sexo masculino gastam 5,9 milhões de horas perdidos ao volante de seus carros, todos os anos, e, por conta disso, estão mais sujeitos ao estresse e doenças decorrentes de tensões emocionais.

Os carros mais caros do mundo

A revista Forbes divulgou este mês a edição 2006 da lista dos carros mais caros do mundo. E, ao contrário do que se imagina, nomes famosos como Ferrari, Rolls Royce e Bentley ficaram de fora dela. No lugar, marcas desconhecidas como Shelby Super Cars e Leblanc. A tradicional DaimlerChrysler, por sua vez, está muito bem representada no ranking com três exemplares: dois Maybach (62 e 57S) e o topo da linha Mercedes-Benz, o SLR McLaren. Se levarmos em conta a origem, os alemães dominam a lista com quatro modelos. Os americanos vêm em segundo, com dois, seguidos por franceses, italianos, suecos e suíços, com um representante cada. No topo do ranking da Forbes está o Bugatti Veyron 16.4, fabricado em Molsheim, na França, e vendido na Europa ao preço astronômico de US$ 1,2 milhão. Dono de um poderoso motor W16 8.0 quadriturbo de 1.001 cavalos de potência, o Veyron é capaz de superar 400 km/h. Na semana passada a Bugatti anunciou que toda a produção do superesportivo para esse ano, limitada previamente em 50 unidades, já estava vendida, e que os interessados em ter o carro teriam de enfrentar uma fila de espera de 15 meses. Na segunda colocação do ranking está o conversível italiano Pagani Zonda Roadster F C12S 7.3, na versão Clubsport. Lançado no Salão de Genebra, no início do mês, o superesportivo tem preço fixado em US$ 667.321, quase a metade do que é pedido pelo Veyron. Ele traz um potente motor V12 7.3 de 650 cavalos de potência. Na seqüência, em terceiro lugar, está o primeiro exemplar norte-americano, o SSC Ultimate Aero. Avaliado em US$ 654,5 mil, o supercarro é fabricado pela Shelby Super Cars, com sede na Flórida, e abriga um motor V8 de alumínio e 1.050 cv de potência, capaz de levar o carro a velocidade máxima estimada de 418 km/h. O exótico desconhecido Mirabeau faturou a quarta posição da lista. Produzido na Suíça, pela Leblanc, o modelo é equipado com um propulsor central de 700 cv e lembra o Audi R8, pentacampeão das 24 Horas de Le Mans. Seu preço: US$ 645,1 mil. O Saleen S7 Twin Turbo reinou no topo da lista em 2005, mas caiu para o quinto lugar. Inspirado no McLaren F1, o superesportivo custa US$ 637.723 e traz um V8 de 750 cv sob a carenagem, capaz de levar o esportivo da imobilidade a 100 km/h em menos de três segundos. Na seqüência está o Koenigsegg CCR, de origem sueca. Vendido na Europa por US$ 545.568, ele usa um propulsor V8 de 806 cv. Até ser desbancado pelo Veyron, em maio do ano passado, esse bólido era o dono do recorde de velocidade de carros em produção. O cobiçadíssimo Mercedes-Benz SLR McLaren aparece na sétima colocação. Para tê-lo é preciso desembolsar nada menos que US$ 452.750. Em janeiro, o modelo, que exibe um vigoroso V8 de 626 cv, desembarcou pela primeira vez no Brasil, para a felicidade de um fazendeiro do sul do país. O ultra-luxuoso Maybach 62, também fabricado pela Mercedes, é o oitavo do ranking. Cotado em US$ 448.153 no mercado europeu, essa limusine de 5,5 metros de comprimento pode ser decorada com itens de ouro no lugar dos acabamentos cromados. Debaixo do capô há um V12 6.0 biturbo de 550 cv. O Porsche Carrera GT, cuja produção se encerra no mês que vem, vem em seguida. Produzido em Leipzig, na Alemanha, o bólido possui um motor V10 5.7 de 612 cv capaz de empurrá-lo até à máxima de 330 km/h. Recentemente, o fabricante reduziu a produção do modelo em 1.250 unidades. O GT está disponível no mercado americano por US$ 440 mil. Fechando a lista, outro representante da Maybach, o 57S (de Spezial), a versão mais esportiva e potente da marca - ele carrega o mesmo V12 6.0, do 62, só que com 604 cv e desenvolvido pela divisão AMG. Suas vendas começaram em agosto do ano passado ao preço nada popular de US$ 430.355.

  • 1 - Bugatti Veyron 16.4

  • 2 - Pagani Zonda Roadster F C12S 7.

  • 3 Clubsport3 - SSC Ultimate Aero

  • 4 - Le Blanc Mirabeau

  • 5 - Saleen S7 Twin Turbo

  • 6 - Koenigsegg CCR

  • 7 - Mercedes-Benz SLR McLaren

  • 8 - Maybach 62

  • 9 - Porsche Carrera GT

  • 10 - Maybach 57S

Isuzu diz que eventual venda não terá impacto em aliança com GM

A fabricante japonesa de caminhões Isuzu Motors informou na quinta-feira que discute, ao lado da montadora norte-americana General Motors, a venda da participação que a GM tem na empresa japonesa. Em comunicado, a Isuzu afirmou que uma eventual venda não terá impacto em sua aliança empresarial com a GM. Mais cedo, as japonesas Mitsubishi e Itochu informaram que receberam pedidos para comprar as ações que a GM detém na Isuzu. A montadora norte-americana tem cerca de 90 milhões de ações da fabricante de caminhões, ou cerca de 7,9 por cento de seu capital, montante avaliado em 38 bilhões de ienes (320 milhões de dólares) baseado no fechamento dos papéis da Isuzu na quarta-feira (horário local).

Montadoras esperam medidas para desvalorizar o real em relação ao dólar

As montadoras esperam que o novo ministro da Fazenda, Guido Mantega, adote medidas com o objetivo de desvalorizar o real em relação ao dólar. Se o câmbio se mantiver no atual patamar, as exportações de automóveis devem despencar neste ano. A Volks, por exemplo, está neste exato momento reavaliando o volume de exportação do Fox para 2006, carro que é produzido exclusivamente no Brasil até agora. Em 2005, foram exportados 100 mil Fox, e a previsão para este ano era de 105 mil. Segundo Richard Schües, diretor da Volks e vice-presidente de logística da Anfavea, a exportação do Fox deve ter uma queda de até 20% neste ano. "O Brasil está perdendo competitividade com o câmbio atual", diz.

fonte:(Folha de S. Paulo)

XI Encontro Paulista de Autos Antigos




Do dia 20 a 23 de abril, a cidade de Águas de Lindóia, SP, receberá o XI Encontro Paulista de Autos Antigos. Ao todo, marcaram presença, mais de 650 veículos, fabricado de 1900 a 1970. Além da GM, o TrendBank (Banco de Investimentos) patrocinará o evento e dará o um troféu para o mais significativo modelo esportivo europeu. Também serão distribuídos mais quatro prêmios: Flavio Marx, Cláudio Borrego, Master Federação e The Best of the Show.

Dodge RAM 2006


A nova Dodge RAM 2006 acaba de chegar ao mercado brasileiro com novidades no design externo e interno, além de oferecer uma versão Cabine Simples, equipada com a mesma motorização e pacote de equipamentos de série da Cabine Dupla. Por fora, ela tem conjunto ótico maior e mais angulado, nova grade dianteira, novos pára-lamas e pára-choque dianteiro. Internamente, a RAM possui novo acabamento, painel de instrumentos re-estilizado, novos controles de ar condicionado,novo rádio AM/FM/CD com dispositivo controlador de disqueteira, banco dianteiro tri-partido com console central escamoteável (que pode ser utilizado como encosto do 3º banco), banco do motorista com regulagem elétrica, piloto automático, airbags frontais de duplo estágio e, na versão Cabine Dupla, o banco traseiro possui porta-objetos na parte inferior dos assentos que podem ser rebatidos. Sob o capot, reina o motor Cummins Turbo Diesel de seis cilindros em linha, de 5.9 litros, 24 válvulas, com 330cv de potência e torque máximo de 814 Nm. O modelo tem também como diferenciais no segmento a transmissão automática e a tração 4x4 com reduzida, capacidade máxima de reboque de 5,5 toneladas, e uma carga útil superior a 1000kg. A Dodge RAM 2006 vem equipada de série com ar condicionado, sistema de áudio AM/FM estéreo com CD player e alto-falantes “Infinity”, freios a disco com ABS nas quatro rodas, caixa de transferência de tração parcial nas quatro rodas, rodas de 17” , air bags frontais de múltiplo estágio, estepe de tamanho normal, computador de bordo e piloto automático. Os preços variam de R$ 105 mil até 137 mil.

NSK patrocina campeonato Mini Baja


A NSK Brasil patrocina a 12ª edição da Competição SAE BRASIL - Petrobras de Mini Baja, que acontece de hoje (30/03) a 2 de abril, em Piracicaba, interior de São Paulo. A competição, realizada pela SAE BRASIL (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), reunirá cerca de 600 estudantes de 13 Estados brasileiros que projetaram e construíram pequenos carros motorizados off-road, conhecidos como mini baja. As duas equipes que alcançarem a maior pontuação na classificação geral das provas ganham o direito de representar o país na SAE Midwest Mini Baja, que acontece em maio em Milwaukee, e da qual o Brasil é bicampeão. Ao todo, 68 equipes de 51 universidades estão na disputa. Durante os quatro dias de competição, os carros são submetidos a provas estáticas – são avaliados itens como visual, conforto do operador, produção em massa, facilidade de manutenção, conformidade do projeto e originalidade – e dinâmicas - tração, manobrabilidade, aceleração, frenagem, velocidade máxima, subida de rampa de 45º e um enduro de quatro horas em uma pista de terra especialmente preparada. Serviço:
12ª Competição SAE BRASIL de Mini Baja Data: 30 de março a 2 de abril Local: ECPA (Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo) – rodovia SP 135, km 13,5, Bairro Tupi, Piracicaba, São Paulo .

Fonte: Ag. NMA

Novo Presidente e nova organização


Em abril Thomas Besson assumirá a presidência da Nissan Mercosul. Besson substitui Ryoji Makino, presidente da Nissan do Brasil, que retorna ao Japão. O novo executivo responderá pelas operações da empresa no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Thomas Besson chegou a Nissan Europa em dezembro de 2003 e o grupo liderado por ele (Grupo de Trabalho Transversal) foi responsável pela gestão de despesas administrativas. Seu trabalho se tornou benchmarking em mercados estratégicos para a Nissan, como os Estados Unidos e o Japão. Paralelamente, a Nissan Motor Co. (Japão) anuncia a implementação do Comitê de Gerenciamento das Américas (MC-A). Presidido por Carlos Ghosn, o MC-A vai validar os planos de negócio, liderar as atividades e projetos da Nissan na América do Norte e América Latina e reportará mensalmente ao Comitê executivo da Empresa no Japão.

Fonte: Ag. NMA

quarta-feira, 29 de março de 2006

Regionalismos brasileiros




Inevitável. Todo país de dimensões continentais como o Brasil possui regionalismos acentuados e divergências que se revelam desde a alimentação até os hábitos de consumo. Com os carros não é diferente. A grande alegria de qualquer montadora seria produzir carros como Henry Ford fazia no começo do século 20: todos iguais e na cor preta. Como isso não é possível, dada a enorme competitividade do mercado, é preciso oferecer diferenciais. Dois dos maiores mercados consumidores do planeta, os Estados Unidos e a Europa, possuem realidades bem distintas. O motivo pelo qual todos os fabricantes europeus desejam estar nos EUA não é apenas a riqueza do país e a possibilidade de faturar alto. É que lá há apenas uma cultura (com diferenças regionais, é verdade), enquanto na Europa há até idiomas diferentes em distâncias relativamente pequenas. Ou seja: o mercado americano é o mais competitivo do mundo, mas os custos com publicidade e treinamentos tendem a ser menores. O mercado brasileiro não tem a mesma riqueza dos citados acima, mas ainda é o mais competitivo da América do Sul. A título de curiosidade, segue a lista de algumas demandas do nosso país:
a) Carros de cores escuras não vendem bem no Nordeste, onde as temperaturas são altas. Por outro lado, a procura pelo ar-condicionado naquela região é bastante forte.
b) Na região Sul, ao contrário, carros de tons escuros vendem um pouco melhor. A demanda maior é pelo ar quente.
c) Nas cidades onde há cores específicas para táxis, os veículos particulares nesses tons ficam maculados. Em São Paulo é o branco; no Rio de Janeiro, o amarelo. Aparentemente, a decisão do Rio é melhor, pois são raros os carros particulares amarelos em qualquer cidade do Brasil, enquanto o branco possui muitos admiradores.
d) Nos grandes centros urbanos, os veículos favoritos são as minivans, enquanto as picapes, especialmente as movidas a diesel, acabam tendo as vendas prejudicadas devido ao tamanho e ao preço do seguro.
e) Picapes e jipes possuem vendas concentradas fora das metrópoles. Sabendo disso, as montadoras chegam a oferecer planos especiais de financiamentos ligados ao início e ao fim da safra.
f) Embora a Fiat seja a montadora líder de vendas no país, a Chevrolet é a marca líder na região metropolitana de São Paulo, região que concentra a população com maior poder aquisitivo do país.
Para qualquer empresa, oferecer diferenciais para atender às demandas regionais é uma obrigação. Há uma limitação, porém, provocada pela escala de produção. Quando as exigências ficam grandes demais ou implicam em modificações no automóvel, a oferta torna-se inviável e os vendedores precisam se virar do jeito que podem. Há casos de fazendeiros que pedem a instalação de pequenos cofres e compartimentos secretos para guardar armas e dinheiro nas caminhonetes. É claro que as montadoras não vão atender. A grande dificuldade, no Brasil inteiro, continua sendo o preço dos carros.

GM demite 500 nos Estados Unidos

A General Motors demitiu ontem um total de 500 funcionários nos EUA, entre engenheiros e técnicos. A iniciativa faz parte dos planos de reestruturação da empresa na América do Norte. No ano passado, a GM havia dito que pretendia demitir este ano 2,5 mil dos seus 36 mil empregados na área administrativa, os chamados "white colar workers".
Fonte O Estado de S. Paulo

VW oferece rastreador para a Parati

Para impedir que o valor do seguro inviabilize a venda de modelos, a Volkswagen do Brasil e a Crown Telecom intensificam sua parceria e ampliam a oferta de veículos com monitoramento garantido pela fábrica. Além do Golf, a Parati foi o modelo escolhido para receber a tecnologia, a partir deste mês, em todas as concessionárias da marca nas regiões metropolitanas em torno das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Campinas, Curitiba e Porto Alegre. O seguro da Parati chega, em algumas seguradoras, a 20% do valor do carro novo, que custa em média R$ 55 mil. O valor do seguro do Golf também chegou a ultrapassar a barreira dos R$ 10 mil por sua predileção pelos ladrões, que abastecem o mercado ilegal de reposição de peças ou vendem o modelo para países vizinhos, como o Paraguai. Para o presidente do Sindicato dos Corretores de Seguro no Estado de São Paulo, Leoncio Arruda, a medida da Volks beneficia o consumidor, mas é "paliativa". "Pode funcionar no primeiro ano, mas, a partir do segundo, o seguro volta a ficar caro", afirmou. Para ele, o alto valor cobrado em casos como o da Parati, que pode ultrapassar R$ 15 mil/ano, "infelizmente inviabiliza comercialmente o modelo". "Quem vai comprar um veículo tendo que pagar, a cada ano, 15% de seu valor em seguro?", questiona. Telemetria A Parati será equipada com o mesmo sistema do Golf, ou seja, com um sistema de telemetria automotiva com tecnologia GPS (satélite) e GSM/GPRS (celular), que permitirá a localização imediata do veículo em caso de necessidade. Essa tecnologia é homologada pela engenharia da Volkswagen e certificada tanto pelo Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária) quanto pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). O funcionamento é bem simples: o sistema de telemetria capta os sinais transmitidos por satélites do sistema GPS e retransmite as coordenadas, via antenas de telefonia móvel, para que uma central de monitoramento processe os dados. O carro é monitorado em tempo real e permite que o proprietário acompanhe, 24 horas, on-line pela internet, a localização do veículo, apoiado por uma equipe de pronta resposta na central de atendimento. O Golf passou a ser equipado com o sistema de monitoramento no primeiro semestre do ano passado. Desde então, segundo a montadora, apenas 1% desses modelos foram furtados/roubados. Porém, 100% foram recuperados. Reconhecido pelas seguradoras por sua eficácia, o monitoramento permitiu que o seguro do Golf caísse e se posicionasse na média dos concorrentes. O valor do seguro do Golf, hoje, pode chegar a R$ 8 mil, enquanto o do Stilo, da Fiat, fica em R$ 6 mil.

Fonte Gazeta Mercantil

Subsidiária brasileira da Fiat tem 20% do faturamento mundial

Principal investimento realizado em todo o mundo por uma empresa de bandeira italiana, as comemorações do 30º aniversário da filial brasileira da Fiat Automóveis foram realizadas ontem sob o clima de orgulho nacional. O ministro da Atividade Produtiva da Itália, Cláudio Scajola, desceu no aeroporto de Confins em avião da Força Aérea do seu país, diretamente de Roma e à frente de uma delegação de 30 outras autoridades para presidir a solenidade em nome do presidente Berlusconi, que foi considerada um marco da audácia, criatividade e competência do seu povo e dos mineiros. Houve muito a comemorar tanto por italianos e por mineiros. Os europeus lembraram que a fábrica, hoje, representa cerca de 20% do faturamento da empresa no planeta, tendo alcançado a produção total de nove milhões de veículos produzidos, no período. "Em quatro carros vendidos no País, um tem a nossa marca", disse orgulhosamente o presidente mundial da Fiat, Luca de Montezemolo.

PRESIDENTE MUNDIAL DO GRUPO FIAT GARANTE QUE CONTINUARÁ RECOMENDANDO O PAÍS A INVESTIDORES

O presidente mundial do grupo Fiat, Luca Cordero di Montezemolo disse que continua recomendando o Brasil para investidores estrangeiros por ter confiança na economia local. Em visita ao País, ele encarou com bom humor a mudança do ministro da Fazenda. "Saiu um italiano e entrou outro." Para ele, que acompanha a situação brasileira com interesse, pois o País é o maior mercado da Fiat depois da Itália, "a política econômica do governo não mudará", fato visto como positivo. A maior demonstração dessa confiança, disse o executivo, é o investimento que a Fiat está fazendo no Brasil para o período 2006-2008, de cerca de R$ 3 bilhões, dinheiro que será usado em novos produtos, tecnologia e equipamentos. O presidente da Fiat no Brasil, Cledorvino Belini, explicou que R$ 2,5 bilhões serão destinados à unidade de automóveis e R$ 500 milhões às filiais de caminhões (Iveco) e de tratores (CNH). Montezemolo só revelou que entre os produtos a serem lançados está o Idea Adventure, versão esportiva do modelo, previsto para julho. Disse que os novos veículos devem ser desenvolvidos especialmente para o mercado brasileiro e regional, e que a empresa não pretende produzir aqui modelos europeus como os compactos Panda e Punto.

Da “bronca” à curiosidade pelo carro em poucos segundos!







Aquela caranga ou aquela gata são de parar o trânsito? Ok, afinal, essa já é uma expressão comum. Agora, você já ouviu falar em um carro de parar policiais? Apresentamos, então, o Honda Civic Coupé EX 1995 do Rodrigo Gonçalves, responsável pela façanha.
Explico: enquanto realizávamos a sessão de fotos, três policiais montados em suas Honda NX-4 Falcon vieram nos “convidar” a retirar o veículo dali, já que ele estava atravessado na rua – embora poucos carros tivessem passado desde que chegamos, ainda deixamos um bom espaço para eles. Entre uma recomendação e outra, um deles (alguém acha que eu teria a pachorra de perguntar o nome, idade e esporte predileto do cara e dizer “olha, vamos colocar na reportagem...”?) soltou: “Que carro é este?”. Pronto, já foi o suficiente para a nossa diversão, afinal, eles (o olhar dos outros também denunciava, não nasci ontem!) foram dar uma bronca e acabaram seduzidos pelo cupê – o nome se escreve coupé mas a referência em português é cupê – preto fosco. Rodrigão, o proprietário da máquina, trabalha na Magaof com seu tio Marcelo, dono da empresa e da Montaninha show de bola desta edição. Também chegado em um fuçado, ele sentiu a doce obrigação de ter um em sua garagem. Ossos do ofício! Quando surgiu a oportunidade de comprar o carro, ele não titubeou: “A pintura já era fosca, mas nós refizemos tudo com uma tinta da PPG que dá um efeito mais legal”, conta. A partir daí, foi só alegria. Ele sapecou um jogo da TSW Fly aro 17” e calçou o japonês com sapatos Toyo Proxes 205/40/17. Para rebaixar sem problemas de segurança, molas Eibach. O visual externo ainda conta com lanternas Altezza, ponteira Formula Escape, pára-choque dianteiro com quatro barras de alumínio e presilhas no capô. O interior, como a pintura e todo o projeto, segue uma linha discreta e praticamente monocromática, não fossem os componentes cromados que contrastam com o preto: volante e manopla do câmbio Lenker, relógios Orlan Rober (marcador de combustível, pressão do óleo e do turbo) e conta-giros Belquip. O som, ainda em fase de preparação, tem um CD player Sony XPlod CDX-L457X, sub de 8” da Pioneer e módulo Stetsom CD 1360T com 360 W RMS. Vale destacar a solução para a acomodação do subwoofer e do módulo no porta-malas: o primeiro fica no assoalho do bagageiro, em uma parte cortada especialmente para ele, enquanto o segundo faz a vez de tampa do estepe com uma moldura cinza. Embaixo do capô, um caracol sopra a 0,8 bar de pressão no motor 1.6 16V de 125 cv originais, levando a potência para mais de 180 cv, número superior ao do hatch VTi, de 160 cv. Ainda bem que os cops não foram curiosos a ponto de querer “inspecionar” o motor!
Fonte Terra

Campeonato Brasileiro de Cross-country terá 210 quilômetros



Campeonato Brasileiro de Rali Cross-country começa no dia 13 de abril com uma etapa em Tijucas, no litoral de Santa Catarina, próximo de Camboriú. O Rally Cross-Country de Santa Catarina terá 210 quilômetros de trechos cronometrados. As especiais acontecem no sábado (15). Serão duas de 80 quilômetros e uma de 50, com 69 quilômetros de deslocamento total.A temporada 2006 do cross-country nacional tem como principal novidade a regionalização das organizações de prova. A Adventure eventos, que fazia a maior parte das provas do calendário, fica responsável pelo levantamento do percurso na estréia do campeonato.Dyonísio Malheiro já está em Santa Catarina procurando as melhores trilhas na região que já recebeu diversas etapas do Brasileiro de Velocidade, mas será a primeira vez que o Cross-country irá para Tijucas. O comissário da CBA, Ricardo Costa, passou esse fim de semana acompanhando Malheiro no levantamento. Albert de Oliveira, da Federação Paranaense, irá assumir a diretoria de prova.Se a trilha for parecida com as etapas do Brasileiro de Velocidade, os competidores poderão esperar uma das etapas mais rápidas do ano. Porém a região esconde alguns trechos de serra e a organização promete fazer uma prova bem mista. Inscrições - Até essa sexta-feira (31), as inscrições custam R$ 1.500. De lá até o dia 7 de abril, esse valor aumenta para R$ 1.700, e passa para R$ 1.900 do dia 8 de abril até a data da prova. Todos esses valores já têm incluso o aluguel do SPY, obrigatório para todo o campeonato.Pelo regulamento, cada categoria precisa de pelo menos cinco veículos inscritos para ser válida para o campeonato, com exceção da Protótipos.

Mitsubishi MotorSports

A temporada de 2006 do Rali de Regularidade Mitsubishi MotorSports Sudeste e Nordeste 2006 que começa em abril, traz novidade para os competidores: uma nova categoria, a Turismo Light. Nela participarão pilotos e navegadores sem nenhuma experiência anterior em provas do gênero. Não será permitido utilizar nenhum equipamento de auxilio à navegação, apenas o hodômetro original do veículo. Os competidores irão se preocupar mesmo com a aventura e o divertimento proposto pela corrida. Não haverá pontuação para o campeonato, já que a proposta desta medida é estimular a entrada de duplas que desejam correr os ralis próximos à região em que residem. Incentivo é o que não faltará aos participantes, como troféus aos cinco primeiros no pódio e prêmios para a melhor dupla mista, dupla feminina e "Indiana Jones", para os bravos corredores que completarem a prova na última colocação. Mais informações no site: www.mitsubishimotors.com.br.

Loucura


Sobre um triciclo de 187 kg, 3,87 m de altura por 7,38 m de largura, o alemão Dieter Senft entrou para o Livro dos Recordes com uma bicicleta feita por uma carreta e 100 bolas de futebol .

GM divulga foto do novo Celta



A nova geração do hatchback Chevrolet Celta chega ao mercado em meados de Abril. A General Motors acaba de divulgar a primeira foto do modelo, que já está em fase de produção na planta da empresa em Gravataí (RS). Acima você confere as fotos do modelo novo.
A dianteira conta com mudanças estéticas que deixaram o carro com aparência mais robusta.
O pára-choque ficou proeminente, a tampa do capô está mais alta e o desenho dos faróis buscou inspiração no sedã Vectra. Além disso, a grade do radiador forma, junto com a entrada de ar e a tampa do capô, um vinco em V.
A montadora ainda não divulgou fotos da traseira e do interior do modelo. Entretanto, antecipa que a cabine também recebeu reestilização. Segundo a GM, a linha de motores continuará a mesma: 1.0 Flexpower, bicombustível, e 1.4, esta apenas a gasolina. A opção "flex" para o propulsor mais forte do Celta deve ficar para o segundo semestre.

Nada de compras na China, até o momento.


Aos 50 anos a indústria automotiva brasileira ainda padece com graves problemas de falta de qualidade e é imprescindível eliminá-los para que a competitividade perante China, Índia e novos players seja assegurada. Essa foi uma das principais conclusões do painel que reuniu os diretores de compras de Renault, Emmanuel Gavache, PSA Peugeot Citroën, Maurício Martins, Ford, Vagner Galeote, Fiat, Vilmar Fistarol, além de Karen Leggio, vice-presidente de compras da General Motors para LAAM, região que abrange a América Latina, África e Oriente Médio, no seminário AutoData Compras Automotivas – Hora do Crescimento. Vilmar Fistarol foi o primeiro a dar o alerta de que o índice de PPM, parte por milhão, utilizado pela cadeia para medir peças defeituosas, está alto demais. “As empresas precisam fazer o dever de casa com mais precisão. Não dá para falarmos em competitividade se em cada volta de férias coletivas o índice de qualidade vai lá para baixo.” Nesse sentido o executivo enxerga China e Índia muito mais como oportunidades do que ameaças: “A China é uma realidade, porém, que vem para alargar escala e melhorar a qualidade local. Não podemos só reclamar que a China vai acabar com tudo. Temos engenharia, competência e história de indústria. Precisamos trabalhar para enfrentar essa ameaça”. Aliando o tema China à qualidade o diretor da Fiat aproveitou para corrigir notícias publicadas pela imprensa de que Cledorvino Belini, presidente da empresa, afirmara que importaria peças. Assim como publicado no Boletim AutoData de 15 de março, Belini teria pedido aos fornecedores que verificassem a possibilidade de importar subcomponentes da China como meio de reduzir custos. Na Ford a importação de componentes do país oriental também está descartada, mas o tema não deixa de ser abordado. Ao contrário, consta em todas as reuniões de Galeote com seus fornecedores. “Sempre digo que estamos em uma guerra global pela produtividade e investimento. Quem fechar os olhos perderá espaço. E para que os nossos fornecedores continuem no jogo trabalhamos arduamente sobre índices macroeconômicos e de produtividade. Temos compromisso com a nossa cadeia, mas exigimos qualidade em troca.” PSA e Renault também afastam a possibilidade de substituição de componentes locais por outros com bandeira vermelha e amarela. Na PSA estão mantidos planos de nacionalização ainda que importar componentes, há pouco localizados, se mostre mais vantajoso atualmente devido ao real valorizado. “O projeto de nacionalização da empresa foi planejado com muito cuidado levando-se em conta critérios logísticos, produtivos e administrativos, não vamos abrir mão do nosso plano”. Na Renault o pensamento é semelhante. O Logan que será lançado no ano que vem deve chegar com índice de nacionalização de 86%, com meta já estipulada de alcançar 96%. Gavache, no entanto, concorda com seus pares sobre a necessidade de melhorar qualidade em paralelo a projetos de redução de custos. “Falar sobre custo de produto e traçar comparações se a estratégia fosse outra é complicado. Optamos pela nacionalização de peças e vamos manter nossa posição.” Das montadoras presentes ao evento a única que confirmou importação da China foi a General Motors. Para Karen Leggio, no entanto, a compra de pneus para o Celta é pontual e o compromisso da empresa é conquistar a rentabilidade no Brasil este ano com a ajuda de fornecedores locais e da Argentina. No Brasil a montadora está em meio a processo de ampliação da base de fornecedores gaúchos para suprir a expansão de seu Complexo Industrial Automotivo de Gravataí, RS. E na Argentina a meta de Karen é aumentar de 45% para 70% o conteúdo nacional na produção da fábrica de Rosário. O sócio do Brasil no Mercosul também foi alvo de duras críticas durante o painel. Fistarol admite que as possibilidades de importação da Fiat da Argentina hoje estão limitadas a motor e a câmbio, componentes que são produzidos na fábrica de Córdoba. Para Galeote a questão do Mercosul esbarra mais uma vez na qualidade: “As empresas da Argentina precisam trabalhar arduamente em melhorias de processo, de gestão financeira e de qualidade de produto. Só assim o intercâmbio poderá sair do papel para se tornar concreto rumo ao aumento de escala na região”. Gavache enxerga as relações com o vizinho de maneira mais otimista: “A Argentina tem extrema competência na indústria de metal mecânicos, vamos aproveitar esse diferencial deles para estreitar as relações”. Buscar nichos de mercado e expertise do lado de lá também é umas das missões de Karen na GM. Com críticas ou afagos, todos os representantes de montadoras presentes no seminário foram unânimes em um ponto: para que a indústria argentina se recupere é preciso união da cadeia com projetos claros das fabricantes de veículos para a região. Só com escala, resumiu Mauricio Martins, a indústria de autopeças terá capacidade de retomar investimentos. Ao fim de duas horas de trocas de informações de platéia, em sua maioria fornecedores, e palestrantes o painel terminou com um desafio proposto por Fistarol: “Fazer o dever de casa eliminando desperdício, reduzindo custos é muito comum quando a indústria está em crise. É preciso enxergar que essas providências precisam ser tomadas hoje, com a produção em alta, para que os prejuízos no futuro sejam menores”.
Fonte: Autodata

Mercedes-Benz absorverá smart


A DaimlerChrysler finalmente decidiu o modelo de negócio para a marca smart. Para começar acabou com a produção do modelo de quatro lugares, o forfour, o mesmo cogitado para ser produzido no Brasil na fábrica da DC em Juiz de Fora, MG. A partir de agora sairá das linhas da montadora apenas o fortwo. Outra novidade é a integração total da smart na divisão Mercedes-Benz. Isso quer dizer que o modelo será ofertado somente em revendas Mercedes-Benz, que também prestará todo o apoio técnico. As atuais concessionárias smart provavelmente serão absorvidas por grupos que já trabalham com a marca MB. Mas, segundo agências internacionais, ainda está pendente a negociação com esses revendedores, que certamente terão que ser ressarcidos por investimentos realizados para operar a marca smart. Outro problema que a DaimlerChrysler deverá enfrentar com a mudança é o pagamento de indenização que a Mitsubishi Motors provavelmente reclamará. A marca japonesa é a proprietária da Ned/Car, empresa holandesa que fabricava o forfour. O custo total da reestruturação da smart talvez ultrapasse 1 bilhão de euros, segundo a companhia. Até agora foram cortados apenas trezentos postos de trabalho com o fim da produção do forfour.

Siena 1.4 tetrafuel chega até o fim do ano

O primeiro carro da Fiat com tecnologia tetrafuel, capaz de rodar com álcool, gasolina pura, gasolina e GNV, gás natural veicular, será um Siena 1.4 e chegará ao mercado brasileiro até o fim do ano. O anúncio foi feito na terça-feira, 28, pelo presidente da Fiat SpA, Luca di Montezemolo, em visita à fabrica da companhia em Betim, MG. O executivo aproveitou a oportunidade também para, na presença do governador do Estado, do prefeito de Betim e do presidente da Fiat para a América Latina, Cledorvino Belini, rever o plano de investimento do grupo no País dos R$ 2,5 bilhões, anunciados em fevereiro, para R$ 3 bilhões nos próximos três anos. Os recursos serão aplicados em tecnologia e desenvolvimento de novos produtos. Pormenores não foram revelados. Vilmar Fistarol, diretor de compras da Fiat, no entanto, negou, durante o seminário AutoData Compras Automotivas – Hora do Crescimento, a intenção de produzir por aqui o Gran Punto. Tetrafuel – A tecnologia tetrafuel a ser utilizada pela Fiat será fornecida pela Magneti Marelli, que investiu R$ 9 milhões no desenvolvimento do sistema. Segundo Belini o gerenciamento dos combustíveis será feito por única central eletrônica, diferenciando a tecnologia das adaptações comuns realizadas atualmente no mercado.

segunda-feira, 27 de março de 2006

Ford pode reeditar Mustang

A Ford deverá lançar no Salão de Nova York (EUA), em abril, uma edição especial e limitada do Mustang. Segundo a agência Autoweek, o carro terá visual retrô, inspirado no Shelby GT350H, de 1966. Ele será parte de uma homenagem à locadora de automóveis Hertz, vendida pela Ford no ano passado. Por isso, contará com pintura nas cores da empresa, preto e dourado. O GT350H original, modelo destinado a entusiastas da velocidade que o usavam em competições, contava com motor V8 de 306 cavalos. Ainda não se sabe qual propulsor a Ford utilizará nessa versão original. Embora a montadora não tenha confirmado seu Mustang retrô para o evento, muitos modelos já têm presença garantida no Salão de Nova York.As estrelas serão a nova geração do Audi TT e o Continental GTC, versão conversível do cupê GT. A Honda promoverá o lançamento do novo CR-V, enquanto sua divisão Acura mostrará um protótipo que aponta as linhas finais do jipe compacto MDX. O veículo será vendido nos Estados Unidos a partir do final do ano. Ford Edge e Jeep Wranler com entreeixos alongados também estarão entre as atrações do evento.

SETOR DE AUTOPEÇAS JÁ VÊ "DESNACIONALIZAÇÃO"

Os fabricantes de autopeças esperam uma queda de até dez pontos percentuais no atual índice de nacionalização dos componentes utilizados pelas montadoras no país por causa do câmbio atual. O índice de nacionalização das autopeças em carros compactos no Brasil varia hoje de 80% a 90%. "Em termos de volume, uma queda de dez pontos é uma enormidade", afirma Paulo Butori, presidente do Sindipeças, que representa o setor de autopeças. Para 2006, o Sindipeças espera uma queda de US$ 350 milhões no superávit comercial do setor, principalmente por causa de fornecedores chineses, tchecos e coreanos, cada vez mais agressivos. Butori afirma que as próprias montadoras intimaram os seus fornecedores chamados de "primeiro nível" (entre 40 e 50) a induzir quem os abastece (cerca de 400) a buscar componentes com preços melhores fora do Brasil. Com o câmbio atual, a tarifa de proteção média do setor, de 10%, não é mais um impedimento. "É como se estivéssemos caindo do 22º andar. Estamos lá pelo 10º e o ventinho é bom, mas há um chão duro lá embaixo", diz Butori, ao lembrar que desde o Plano Real o setor de autopeças cortou mais de 200 mil funcionários, chegando aos atuais 150 mil. Para o economista José Márcio Camargo, da PUC-RJ e da consultoria Tendências, setores protegidos por tarifas de importação elevadas, como o de máquinas e autopeças, acabam sendo vítimas de sua própria situação. A tarifa aduaneira máxima de 14%, diz, é muito alta para os padrões internacionais e, além de preservar áreas ineficientes em determinadas empresas, acaba contribuindo com os elevados superávits comerciais - motivo da apreciação do real sobre o dólar. "Se as tarifas fossem menores e houvesse importações maiores desses setores, assim como na área de informática, onde a proteção também é alta, seguramente teríamos um superávit comercial menor e um real menos valorizado", afirma Camargo. Nesse cenário, diz, os setores mais competitivos da economia acabam, na prática, "subsidiando" os mais protegidos. "Nos setores mais protegidos, inovações tecnológicas são sempre mais difíceis", afirma. (Folha de S. Paulo)

O BRASILEIRO NA LINHA DE FRENTE DO SETOR AUTOMOTIVO ARGENTINO

O futuro de uma relação até hoje delicada no setor automotivo - a parceria Brasil-Argentina - começa a ser definido na primeira reunião entre os dois governos para o novo acordo automotivo, marcada para esta sexta-feira. Os representantes dos dois países têm, porém, o que aprender com uma recente experiência do setor. Há quase seis meses o comando da Asociación de Fábricas de Automotores (Adefa), a entidade que representa as montadoras na Argentina, passou para as mãos de um brasileiro. O administrador Felipe Rovera assumiu a presidência da Adefa simplesmente porque era a vez de a GM no tradicional rodízio de comando na entidade. Dois meses antes Rovera havia sido deslocado do Brasil para a presidência da General Motors na Argentina. A recuperação do mercado naquele país fez com que a montadora americana decidisse deslocar para lá um executivo que, na companhia desde 1972, acumula experiências que vão do comando das finanças na tensa época de inflação alta ao desenvolvimento de produtos como o Vectra na fábrica da Alemanha.

O SETOR DE AUTOPEÇAS EM 2006

A previsão do Sindipeças para 2006 é uma produção de 2,5 milhões de veículos, volume semelhante ao do ano passado. A entidade acredita que ainda é cedo para falar de 2007, “que apresenta-se muito nublado”. A indústria de autopeças possui 648 unidades industriais em nove estados brasileiros. Há 40 sistemistas. O faturamento do setor em 2005 foi de US$ 24,2 bilhões, dos quais US$ 7,5 bilhões oriundos de exportações. Há 197 mil empregos diretos na área de produção de autopeças, um setor que representa 5% do PIB industrial. Os dados são do Sindipeças.

VW quer ampliar importações de autopeças

O diretor de Vendas e Marketing da Volkswagen, Paulo Sergio Kakinoff, destacou que a Volkswagen iniciou estudos para ampliar as importações de autopeças para reduzir os custos de produção por conta do câmbio favorável para esta operação. No entanto, ele também não revelou quando e quais componentes passarão a ser comprados no exterior. “Estamos fazendo reuniões mensais com os nossos fornecedores para avaliar essa questão. Mas nada ainda está definido”, disse. A iniciativa segue uma tendência nas montadoras. A General Motors já aumentou o volume de importações de bombas e tanques de combustível, pneus e componentes eletrônicos

(Diário do Grande ABC)

Fórmula 1

BMW, Honda, McLaren, Toyota e Renault submeteram suas candidaturas à FIA. "As cinco montadoras unidas através da Associação de Montadoras de Grandes Prêmios submeteram seus formulários de entrada para o Campeonato 2008 de Fórmula 1", dizia um comunicado da GPMA, grupo formado pelos rebeldes.
Antes da confirmação, integrantes da categoria revelaram temor de que as recentes medidas da FIA -impondo como limite para a aplicação dia 31 de março e iniciando um movimento para congelamento do desenvolvimento de motores até 2008- funcionassem como um catalisador para os planos da GPMA.
O grupo ameaçava criar uma categoria rival à Fórmula 1 se não recebesse o montante que acreditava ser justo dos direitos comerciais.O presidente da FIA, Max Mosley, alertou as montadoras de que apenas aqueles que completassem suas aplicações até 31 de março poderiam opinar na criação de novas regras para a categoria. "... as equipes que não fizerem suas aplicações no prazo estabelecido não serão convidadas a participar das discussões sobre a finalização do Regulamento do Esporte", dizia o dirigente em carta enviada às equipes.
Apesar da decisão dos membros da GPMA de apresentarem suas aplicações para a temporada de 2008, isso não significa que seus planos de criarem uma categoria rival estejam completamente descartados -elas não estão obrigadas a permanecer na F-1 até essa data-, mas indica que as chances de uma série rebelde ser colocada em prática são menores."As equipes estão ansiosas pela confirmação da FIA, e para começar as discussões com a entidade para finalizar o regulamento para 2008", continuava o comunicado da GPMA."
Os membros da GPMA estão unidos e comprometidos a melhorar o esporte para o benefício de seus acionistas. Segundo fontes não reveladas da revista inglesa "Autosport", as aplicações para a temporada 2008 da F-1 excederam as expectativas, com muitas equipes independentes se candidatando a uma vaga. Especulações recentes ligaram David Richards, Eddie Jordan e Roger Penske a possíveis candidaturas.

"The Call" o novo curta da Pirelli


O curta metragem da Pirelli “The Call”, conta com a modelo Naomi Campbell e o ator John Malkovich no elenco. A superprodução, tem 9 minutos, e está disponível gratuitamente no site www.pirellifilm.com.

Filmado em Roma em 2005, o thriller de suspense, feito exclusivamente pra a web, mostra a eterna luta do bem contra o mal, em uma ambientação gótica, repleto de efeitos especiais e carrões irados.
O filme marca o ingresso da fabricante de pneus também no mundo cinematográfico, depois de já fazer sucesso com seu anuário de fotografias de supermodelos, o Calendário Pirelli.

Carros chineses em teste na América Latina


A Fiat iniciou testes na América Latina do Palio produzido na China, pois a informação que circula é de que no futuro, um único país país da América Latina pode deixar de importar os carros produzidos na fábrica brasileira, onde substituiria os mesmos pelos produzidos na China, embora um porta-voz da Fiat no Brasil informa que não há nada acertado ainda.

Rapper 50 cents croma sua Lamborghini


O rapper americano 50 Cent não faz questão nenhuma de disfarçar sua paixão por carros, principalmente os de luxo. Prova disso são as letras da maioria de seus raps, recheadas de nomes de marcas famosas, sem falar que ele sempre dá um jeito de se exibir ao volante de um esportivo nos videoclipes. Recentemente, ele pediu à empresa Alsa Corporation, sediada em Vernon, na Califórnia (EUA), que cromasse a carroceria de sua Lamborghini Murciélago por inteiro. Segundo a empresa, especializada em vários tipos de revestimentos, a parte externa do carro recebeu uma camada de tinta cromada pulverizada, chamada de MirraChrome. Se a intenção de 50 Cent era chamar a atenção e ofuscar a concorrência, ele está bem perto de conseguir, como podemos notar pela foto acima, que mostra o Murciélago ainda na estufa de pintura da Alsa. Resta saber como será o acabamento interno do superesportivo. Além do Murciélago, 50 Cent, cujo nome verdadeiro é Curtis James Jackson III, guarda Hummers, um Chevy Impala 1960 personalizado, um Cadillac Escalade e um Dodge Magnum na garagem de sua mansão em Connecticut (EUA).

sábado, 25 de março de 2006



Segunda-feira, 27, a Honda inicia o treinamento dos vendedores de sua rede de concessionárias com o novo Civic, a ser lançado em abril. E para não perder tempo algumas revendas já estão recebendo pedidos de clientes, fornecendo preços e algumas características do novo veículo.

Diretoria de Exportação da Fiat ganha mais espaço

Há cerca de um mês a Fiat Automóveis passa por processo que pode mudar todo o discurso que Cledorvino Belini, presidente da empresa, entoa atualmente quando o assunto é exportação – leia-se queda de 30%, para 70 mil unidades –: a diretoria responsável pelos embarques dos produtos brasileiros saiu do guarda-chuva da diretoria comercial e agora responde diretamente ao próprio Belini. Para assumir o comando da recém-estruturada diretoria foi chamado Franco Chirani, executivo que estava à frente das operações da empresa na Argentina e que volta ao Brasil. O tamanho do desafio que ele tem pela frente e que, certamente, inclui redução nas projeções de queda dos embarques para este ano ainda é mistério. Seja qual for a meta Chirani contará com a ajuda de Ricardo Strunz que permanece como diretor adjunto de exportações. Apesar de estar concluída e em funcionamento a nova estrutura ainda não foi divulgada oficialmente. O anuncio deve acontecer em breve, mas somente depois da passagem de Luca di Montezemolo, presidente da Fiat Auto, por Betim, MG. O executivo está no País para participar do Fórum Empresarial Brasil-Itália e aproveitará a segunda e terça-feira para visitar a fábrica. Na quarta-feira, 29, Montezemolo já estará em São Paulo para abertura do fórum, desta vez realizado na Fiesp, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.
Fonte: Autodata

Perigo para a Fielder

A Renault prevê o lançamento da Perua MEGANE para Setembro de 2006, o que pode tirar a liderança da rival japonesa.

Renault MEGANE Break como será chamada, será produzida no Brasil .
Vamos esperar para ver...



Toyota começa a vender novo RAV4

A Toyota começa a vender no Brasil a terceira geração do utilitário RAV4. O modelo que antes mais parecia um jipinho compacto ficou bem maior e mais caro: agora é vendido por R$ 134.710. Importado do Japão, o novo RAV4 tem motor de 2,4 litros, câmbio automático e tração nas quatro rodas. Seus concorrentes diretos são o Honda CR-V, o Land Rover Freelander e o Nissan X-Trail - todos mais baratos que o Toyota. Apesar do preço, a marca asiática espera vender 70 unidadades mensais do utilitário.



VW lança o Golf flex e anuncia que só produzirá bicombustíveis

Até o fim do ano, todos os automóveis produzidos pela Volkswagen do Brasil com destinação ao mercado interno serão do tipo bicombustível. O anúncio foi feito ontem, em São Paulo, durante o lançamento da versão flexível do Golf 1.6, o nono modelo da montadora com a teconologia Total Flex. Hoje, os carros bicombustível compõem 99% da produção da Volks para o mercado brasileiro.

A perua VW SpaceFox

Em Abril chega a Perua VW Space Fox, veja a foto :

Novo Audi S6 chega em Outubro



A nova geração do Audi S6, versão esportiva da linha A6, chega ao Brasil em outubro próximo, informa o fabricante. O modelo, cuja estréia mundial aconteceu em janeiro último, durante o Salão de Detroit (EUA), estará disponível nas configurações sedã e perua. O carro traz sob o capô motor 5.2 V10, que rende 450 cavalos e 54,6 kgfm entre 3.000 e 4.000 rpm. O propulsor conta com sistema de injeção direta de gasolina, FSI. Segundo a Audi, o motor permite ao S6 acelerar de 0 a 100 km/h em 5,2 segundos (sedã) e 5,3 segundos (perua). A velocidade máxima, controlada eletronicamente, é de 250 km/h para as duas configurações de carroceria.