domingo, 10 de dezembro de 2006

PIMP MY RIDE VIROU GAME


Para quem assiste a MTV conhece bem o programa da emissora americana PIMP MY RIDE onde o objetivo é claro e simples : Dar uma turbinada nas carangas mais podres dos espectadores escolhidos.... temos uma versão brasileira que seria o Lata Velha da Rede Globo.

Bom, mas o objetivo não é falar de programas mas sim comentar a grande sacada da Activision que lançou o game : Pimp My ride para : Xbox 360 / Playstation 2 & Playstation Portable.



FERRARI FEITA COM 18KM DE LÃ É ATRAÇÃO NA INGLATERRA

















Não é uma concessionária de automóveis, mas uma galeria de arte. E a Ferrari na vitrine não é exatamente uma Ferrari. O 'automóvel' é uma obra de arte feita com aproximadamente 18 mil metros de lã e está exposto em Londres, na Inglaterra.

O trabalho faz parte do estudo de uma estudante britânica de história da arte. A tese é que a Ferrari de lã mistura um símbolo coletivo com artesanato e design. A estudante universitária diz que seu próximo trabalho será uma árvore de Natal... também feita de lã, é claro.

RODAS DE ALUMÍNIO DÃO VIDA NOVA AO VEÍCULO

Para quem não aderiu ao "tuning" extremo, as rodas de alumínio com desenhos arrojados e materias reluzentes dão um tom de ousadia. Medidas grandes (entre 17 e 22 polegadas de diâmetro, contra 14 polegadas das normais) compõem o visual, mas sem exageros."A tendência são veículos limpos, menos chamativos, como os "dub" [rodas enormes e suspensão rebaixada]", aponta Eduardo Bernasconi, organizador do X-Treme Motorsports, feira de acessórios realizada em São Paulo, em novembro.
E, se tamanho é documento para um "dub", a CNC Tuning traz ao Brasil as rodas Drops Stars, vendidas em aros de 28 e de 30 polegadas --compatíveis apenas com utilitários esportivos e com picapes grandes.
O designer americano Chip Foose empresta seu nome e seu traço para uma linha de rodas. O modelo Impression, importado pela CNC, é uma das novidades para os carros grandes.
Acinzentada, a roda está disponível com cinco ou seis furos e em tamanhos que variam de 20 a 24 polegadas.
"Ecológicas"
Na onda de rodas brilhantes, a Kromma e a Vaska começam a vender, em janeiro, produtos metalizados. "Além de ser menos poluente, já que não usa o cromo, o processo de metalização custa a metade do de cromagem", diz Alexandre de Oliveira Coelho, responsável pela logística das marcas.
A linha Style é vendida em aro 17 por cerca de R$ 600 cada uma. Já a de 20 polegadas custa R$ 1.000.As rodas que combinam preto com cromado ou diamantado são as mais cobiçadas para os carros de passeio, segundo fornecedores. A linha Drift, da TSW, apresenta três tipos de acabamento. Em aro 17, sai por R$ 2.800 o jogo.Outra opção é a roda da Vaska, com fundo preto e hastes diamantadas. Com aro de 14 polegadas, custa R$ 262,40.
Satisfação pessoal
O estudante Henry Rovera, 25, aderiu à tendência. Seu GM Corsa tem rodas da marca Noova em aros de 18 polegadas, instaladas quando o carro ainda tinha 100 km rodados."No dia-a-dia, o Corsa, por ter pneus baixos, sofre nos buracos do asfalto, mas não deixo o carro na garagem por conta disso. É uma questão de satisfação pessoal", conta Rovera.
Cuidados
Marcelo Massarani, professor de mestrado em engenharia automotiva da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo), orienta que, ao substituir as rodas originais por outras maiores, sejam respeitadas as relações de diâmetro entre a roda e o pneu."Carros com rodas muito grandes têm características de conforto afetadas. É preciso tomar cuidado em estradas irregulares", diz Massarani.
Ele também recomenda atenção à procedência e à qualidade na hora da compra. "Por se tratar de um item de segurança, é importante comprá-lo em lojas de confiança."

PONTES NUMERADAS



Os paulistanos que circulam pelas marginais devem ter notado que desde a última terça-feira (5) algumas pontes, como a do Limão, a da Cidade Universitária e a da Rodovia dos Bandeirantes, exibem um novo visual. Elas ganharam placas numeradas. Até janeiro, as outras 27 que cortam os rios Pinheiros e Tietê também terão números.

Como toda a sinalização só pode ser trocada de madrugada, a instalação é lenta. "Notamos que as pessoas se perdiam muito", diz o prefeito Gilberto Kassab. Para ajudar os motoristas, principalmente os de outras cidades, a se orientar ao longo dos 46 quilômetros das marginais, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) encomendou 100 placas ao custo de 400 000 reais.

Além da numeração, as placas destacam o nome popular da ponte. Quase sempre menos conhecido, o oficial vem logo abaixo, em letras menores, caso da Ponte Ulysses Guimarães, apelidada de Rodovia dos Bandeirantes. Os tais números não são seqüenciais. Eles mostram a distância em quilômetros do Complexo Viário do Cebolão, o marco zero adotado pelos engenheiros de tráfego. Isso vale para as duas marginais. A Ponte da Cidade Universitária, na Marginal Pinheiros, por exemplo, é a 5 porque fica a 5 quilômetros do Cebolão. E por aí vai.

"Numeramos de forma lógica para que as pessoas saibam a distância entre uma ponte e outra", explica Roberto Scaringella, presidente da CET. A sinalização dá mais uma mãozinha ao condutor ao indicar o sentido em que ele está: na Marginal Tietê, oeste ou leste; na Pinheiros, norte ou sul. "A idéia é boa e as pessoas estão acostumadas com o sistema, pois é o mesmo adotado pelas rodovias", diz o engenheiro Hélio Antonio Moreira, especialista em sinalização viária.

Quando duas pontes estão a menos de 1 quilômetro uma da outra – como a Bernardo Goldfarb e a Eusébio Matoso, em Pinheiros –, levam o mesmo número, seguido de uma letra. Essas duas serão batizadas de 7A e 7B. "Letras podem gerar confusão, como nas saídas de algumas estradas", acredita o inglês Philip Gold, consultor de segurança viária do Banco Mundial. Numa cidade com déficit de 10 000 placas de sinalização de trânsito, a numeração de pontes, mesmo com o eventual problema das letras, é uma boa notícia. "Demos prioridade às marginais porque passa por ali cerca de 1 milhão de veículos todos os dias", afirma o prefeito Kassab.

CHEVROLET HHR É APRESENTADO À IMPRENSA



Com estilo retrô, lembrando o teto alto e as linhas arredondadas de uma Suburban 49, o desenho é bastante agradável. O responsável pelo design é Bryan Nesbitt, que também desenhou o Chrysler PT Cruiser. Usando a plataforma do Cobalt e dois tipos de motorização, o HHR combina design, espaço interno e tenta agradar a todos os estilos de vida.


A Chevrolet lançou o primeiro HHR no Salão do Automóvel de Los Angeles em 2005, e agora aumenta a potencia dos dois motores disponíveis e apresenta novas cores. Com o centro de gravidade um pouco mais alto que um veículo dessa categoria, a preocupação da engenharia com segurança recebeu muita atenção. O veículo desde o seu lançamento em 2005, sempre recebeu classificação de colisão 5 estrelas – a melhor classificação concedida pelo Programa de Avaliação de Carros Novos de Administração de Segurança de Tráfico em Estradas (NHTSA).


O HHR apresenta um interior espaçoso, com várias opções de posicionamento dos bancos, possibilitando a capacidade de carga de um SUV. Os três modelos são equipados com ar-condicionado, vidros elétricos, travas elétricas, espelhos retrovisores externos elétricos, piloto automático e entrada remota sem chave.


Os motores disponíveis são da família Ecotec, de quatro cilindros em linha, nas versões 2.2 ou 2.4. As transmissões incluem uma transmissão manual de cinco velocidades ou uma Hydra-Matic 4T45 automática de 4 velocidades, que estão disponíveis em ambos os motores.


O Chevrolet HHR é produzido na fábrica da GM de Ramos Arizpe, no México. O modelo é comercializado nos Estados Unidos com preços que variam de US$16,550 a US$19,350.

VOLKSWAGEN ANUNCIA RECALL DE 300 MIL PASSAT

A Volkswagen anunciou ontem que fará um recall mundial de 300 mil carros modelo Passat.
No Brasil, a assessoria de imprensa da Volks disse que a empresa ainda está analisando se será necessária a convocação.
Caso isso aconteça, diz, ela servirá para veículos com problemas no pára-brisa.
A assessoria afirma que, se o recall for confirmado no país, ele deverá ser anunciado no começo da próxima semana.
Os demais problemas que farão parte do recall mundial, como vazamento de combustível e falha no sistema de freio, não constam nos modelos brasileiros, diz a Volks.
O recall servirá para veículos produzidos entre 2005 e o primeiro semestre deste ano. A empresa não informou os custos da convocação.
fonte: Folha de São Paulo

GM APRESENTA VECTRA ENDURANCE


A GM apresentou na pista de Indaiatuba o Vectra Endurance, um modelo para corridas, desenvolvido a partir do Vectra de série. Esse carro estreou na prova “Três Horas de Curitiba” e ganhou na categoria II. A Bardahl Chevrolet Endurance Team, equipe oficial de competição da GM, trabalhou no carro original durante apenas um mês, para a estréia.


Uma das mudanças é a troca do motor original “Flexpower”, de oito válvulas, pelo motor de dois litros, turbo comprimido, de 16 válvulas. Esse motor é fabricado pela GM Powertrain na unidade de São José dos Campos e é exportado para equipar o Astra e a Zafira na Itália e Alemanha.


Depois de preparado, atinge 300 cavalos com 45 kgfm de torque. O Vectra Endurance está equipado com rodas 18x8, mas ganhará ainda rodas 18x10 com pneus slick P Zero.


Usa também, seguindo o regulamento da categoria, um tanque interno de alumínio com capacidade para 100 litros de álcool. O carro pesa atualmente em torno de 1050 quilos, mas deve diminuir com os novos desenvolvimentos.


A Equipe Chevrolet correrá na temporada de 2007 com Vectra, “aposentando” as vitoriosas picapes Montana. Nesse primeiro carro estão inscritos os pilotos Ricardo Dilser, Carlos Eduardo Prado e Fernando Rebellato.


A equipe conta ainda com os engenheiros Gerson Borini, AngeloNuti, Marcelo Antonio Oliveira e suporte mecânico de Carlos Verdim.


fonte:Autoestrada

terça-feira, 5 de dezembro de 2006

SHUTT INICIA VENDA DE MACACÃO HOMOLOGADO PELA FIA


A Shutt, empresa especializada no desenvolvimento de acessórios automotivos, inicia na primeira semana de janeiro de 2007 a comercialização do macacão esportivo da Linha Racing, homologado pela norma CIK-FIA N2001-1 Nível II.
Com orientação da CBA - Confederação Brasileira de Automobilismo, da FIA - Federação Internacional de Automobilismo e quase um ano de desenvolvimento e testes na França, o macacão da Shutt Linha Racing atingiu nível de excelência na resistência à abrasão.
Essa característica é resultante da utilização de fios sintéticos no processo de fabricação. O macacão Shutt não absorve água, não amassa, não mofa e seca super rápido, qualidades excelentes para a prática de atividades ao ar livre. A Shutt conquistou a homologação em nível II do kart ao seu macacão de competição, depois de ter passado por averiguações técnicas em "test house" da França.
Diferente de outras categorias do esporte a motor de velocidade, no kart não há exigência de o macacão ser antichama. Nas cores amarelo, azul, prata e preto ou as combinações de uma, duas ou três cores, o macacão da Linha Racing da Shutt tem preço sugerido entre R$ 490,00 e R$ 685,00.

GM COMEÇA A IMPORTAR CARRO MEXICANO EM 2007




O presidente da General Motors do Brasil, Ray Young, disse ontem que a montadora pretende iniciar em 2007 a importação de carros mexicanos. A decisão surgiu após a assinatura do novo acordo automotivo entre Brasil e México, pelo qual foi estabelecido o livre comércio para os veículos de passeio.

Segundo Young, um dos modelos que deve estar na pauta de importações da GM Brasil é a perua HHR, fabricada no México e que foi apresentada este ano no Salão do Automóvel de São Paulo. "Porém, também estamos analisando outros modelos", disse.

Para dobrar as resistências do governo mexicano ao acordo, o Brasil se comprometeu a alongar o prazo para liberalização do comércio de caminhões, que estava originalmente previsto para 2011. Além disso, os dois países também concordaram em ampliar a lista de autopeças isentas de impostos.

Este ano, o comércio de veículos entre os dois países deve gerar superávit de US$ 1,3 bilhão para o Brasil. Young participou do seminário VII Business Round Up - Perspectivas 2007, promovido pela Câmara Americana de Comércio em parceria com o Valor.

MONALISA NO SALÃO DE BOLONHA

Não, a temporada de salões internacionais ainda não terminou. Embora com menos repercussão em relação aos gigantes Paris e Frankfurt, na Europa, ou Detroit, nos EUA, acontece a partir da próxima sexta-feira, dia 7, até o dia 17 deste mês, o 31º Salão de Bolonha (Itália). Como é tendência, os fabricantes europeus, como Volkswagen, Fiat e Citroën deverão trazer as maiores novidades. Mas inovação mesmo está no cartaz promocional do evento: Monalisa, a Gioconda, a bordo de um conversível, com cabelos esvoaçantes, curtindo uma brisa em pleno verão europeu. O que Leonardo da Vinci acharia disso?
FONTE: Interpress

sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

RENAULT TERÁ HATCH INÉDITO NO BRASIL


A Renault vai lançar no Brasil, em 2008, um hatch com estilo inédito. Trata-se do modelo que vai compartilhar plataforma com o Logan, sedã compacto cujas vendas começam no ano que vem. Ambos serão produzidos na planta brasileira da marca, em São José dos Pinhais (PR).


Segundo Jérôme Stoll, presidente da Renault do Brasil, além do estilo inédito, o hatch contará também com nome diferente.Assim como o Logan, o modelo terá ainda motores bicombustível, dentre os quais o 1.6 Hi-Flex utilizado no Clio, Mégane e Scénic.


Em outubro último, Stoll afirmou que o Brasil será o primeiro país a receber o hatchback da família Logan – o sedã já é produzido na Romênia e destinado a mercados do Leste Europeu. Depois, o modelo de dois volumes também será produzido e vendido em outras partes do globo.


Haverá também uma terceira variante para a família Logan no Brasil, cujo estilo da carroceria ainda não foi revelado pela Renault. Com estes três modelos e o Mégane – sedã e recém lançada perua – a marca pretende retomar o crescimento e obter lucratividade no Brasil.


A empresa francesa promete ainda mais um carro para o Brasil, também a ser lançado em 2009.

PARA HONDA, RESERVATÓRIO DENTRO DO MOTOR É UM ERRO



Reservatório de partida a frio no compartimento do motor é um erro. Essa é a opinião da Honda Automóveis do Brasil, nas palavras de seu gerente de pós-vendas. “Pelo menos para a Honda, combustível no motor não é aceitável”, afirma Alexandre Cury, referindo-se à gasolina que ajuda o carro a ligar nos dias de temperatura muito baixa. A fabricante apresentou hoje o sistema do Civic (que já chegou às concessionárias) e do Fit (que estará à venda em meados de dezembro), que prevê um subtanque à parte na parte interna do pára-lama dianteiro direito.

Inédito, o sistema da Honda está baseado em três premissas básicas: segurança (no abastecimento, em caso de batida e na propagação de vapores de gasolina), qualidade (a gasolina é renovada no subtanque, que tem 700 ml de capacidade) e conforto (no painel há um aviso luminoso quando o nível do subtanque atinge 150 ml, ou 20% da capacidade, avisando que é preciso reabastecer). O subtanque é feito de aço naval de alta tensão, que mede 5 milímetros de espessura.