O presidente das fabricantes de automóveis Renault e Nissan, Carlos Ghosn, disse ontem que continuará a procurar uma parceria nos Estados Unidos se as negociações com a General Motors fracassarem. Com isso, ele alimentou as notícias de eventuais conversas com a Ford.
O comentário de Ghosn foi feito horas depois de ele ter se reunido com o presidente da GM, Rick Wagoner. Foi a primeira reunião entre os dois desde que as companhias iniciaram formalmente as conversas para uma aliança tríplice.
O resultado dessa reunião, realizado na sede da Renault, foi um comunicado em que as empresas dizem que continuam a explorar “potenciais oportunidades de uma aliança industrial”. As negociações entre as equipes formadas para discutir a parceria devem se estender até meados de outubro.
Mais tarde, em uma conferência que precedeu a abertura do Salão do Automóvel de Paris, Ghosn disse que a inclusão de um parceiro americano “faz sentido” para a aliança Renault-Nissan, que começou em 1999.
Recentemente, porém, executivos da GM mostraram dúvidas em relação à validade da parceria entre a Renault e a Nissan. A GM, que teve prejuízo de US$ 10,6 bilhões no ano passado, está no meio de uma reestruturação que, a empresa acredita, pode torná-la novamente competitiva.
O comentário de Ghosn foi feito horas depois de ele ter se reunido com o presidente da GM, Rick Wagoner. Foi a primeira reunião entre os dois desde que as companhias iniciaram formalmente as conversas para uma aliança tríplice.
O resultado dessa reunião, realizado na sede da Renault, foi um comunicado em que as empresas dizem que continuam a explorar “potenciais oportunidades de uma aliança industrial”. As negociações entre as equipes formadas para discutir a parceria devem se estender até meados de outubro.
Mais tarde, em uma conferência que precedeu a abertura do Salão do Automóvel de Paris, Ghosn disse que a inclusão de um parceiro americano “faz sentido” para a aliança Renault-Nissan, que começou em 1999.
Recentemente, porém, executivos da GM mostraram dúvidas em relação à validade da parceria entre a Renault e a Nissan. A GM, que teve prejuízo de US$ 10,6 bilhões no ano passado, está no meio de uma reestruturação que, a empresa acredita, pode torná-la novamente competitiva.
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