O presidente mundial do grupo Fiat, Luca Cordero di Montezemolo disse que continua recomendando o Brasil para investidores estrangeiros por ter confiança na economia local. Em visita ao País, ele encarou com bom humor a mudança do ministro da Fazenda. "Saiu um italiano e entrou outro." Para ele, que acompanha a situação brasileira com interesse, pois o País é o maior mercado da Fiat depois da Itália, "a política econômica do governo não mudará", fato visto como positivo. A maior demonstração dessa confiança, disse o executivo, é o investimento que a Fiat está fazendo no Brasil para o período 2006-2008, de cerca de R$ 3 bilhões, dinheiro que será usado em novos produtos, tecnologia e equipamentos. O presidente da Fiat no Brasil, Cledorvino Belini, explicou que R$ 2,5 bilhões serão destinados à unidade de automóveis e R$ 500 milhões às filiais de caminhões (Iveco) e de tratores (CNH). Montezemolo só revelou que entre os produtos a serem lançados está o Idea Adventure, versão esportiva do modelo, previsto para julho. Disse que os novos veículos devem ser desenvolvidos especialmente para o mercado brasileiro e regional, e que a empresa não pretende produzir aqui modelos europeus como os compactos Panda e Punto.
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Um comentário:
Gostaria que este comentário chegasse ao Sr. Presidente do Grupo Fiat - Sr. Luca di Montezemolo: Adquiri uma viatura Lancia Musa em Outubro de 2006, em 2.ª mão, mas como semi-novo. Acontece que desde essa data que a viatura vem a apresentar os mesmos problemas, desde outros que já foram resolvidos até estes que não os resolvem de forma alguma. Tenho já 13 cd's danificados, os quais me irão ser ressercidos (segundo informação da Fiat Auto Portuguesa de 01/02/08), mas que até à data não vi a cor do dinheiro; de vez em quando aviatura não pega à primeira e a explicação que me dão é que se trata de uma característica do modelo. Desde o primeiro dia que o carro saiu do stand que apresenta estas duas anomalias e ninguém se digna a resolver o assunto de uma vez por todas. Devo dizer que estou a chegar a um ponto de rotura a nível de saúde mental por causa desta situação, pois é quase todos os dias a deparar-me com a situação e quase todos os dias eu me vejo obrigada a contactar o Apoio ao Cliente, sem qualquer resultado. Tenho alturas de estar a dar comigo em doida e até já pensei em me suicidar ou então, quem sabe, fazer uma loucura e arriscar-me a ir parar a um hospital psiquiátrico ou até à cadeia. Suplico-lhes que me ouçam, pois se eu me suicidar por causa desta situação, deixarei uma carta a enviar a toda a comunicação social informando de tudo o que até aqui aconteceu e do porquê de o ter feito.
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